segunda-feira, 30 de maio de 2011

Projeto "Fazendo a diferença"nº 3















Projeto "Fazendo a diferença" nº 2










A realização do PROJETO no CMEI Ruth C. Baka.

Objetivando criar as condições para expandir suas atividades e levá-las de modo mais efetivo às crianças do CMEI Ruth C. Baka, acadêmicos do 2º ano de Administração de empresas da FAFIPAR resolveram arregaçar as mangas e colocaram a mão na massa (no sentido próprio da palavra). Quando chegamos e espaço tinha a aparência limpa e bem organizada, mas não tinha cor, o lugar era todo BEGE, em pouco mais de 16 horas divididos em dois dias, conseguimos deixar o espaço colorido, harmonioso e com muita vida.
Pintamos, plantamos e revitalizamos uma área para brincadeiras e responsabilidade social.
Tive a oportunidade de conviver por dois dias com acadêmicos, pais, professores e zeladores, que por nenhum momento deixaram de acreditar que podíamos sim fazer total diferença.
De repente, faltava alguma coisa e ao mencionar em poucos segundos, alguém já arrumava uma solução, sempre tinha alguém com algum parente, vizinho ou amigo que podia nos auxiliar.
Só tenho a agradecer a todos os envolvidos.

Obrigada a diretora Érica por acreditar no projeto.
Obrigada a Coordenação do curso de ADM profª Georgia pelo incentivo.
Obrigada aos acadêmicos que aceitaram o desafio e me ajudaram na realização e concretização.

“Juntos somos muitos melhores que sozinhos”.

Profª Adriana R. Trochmann.





Projeto "Fazendo a diferença" com acadêmicos do 2º ano de ADM da FAFIPAR. 28 e 29/05/11

Conscientes das dificuldades variadas e da necessidade de se oferecer um recanto de lazer dentro das instituições de ensino infantis, este projeto traz a possibilidade de se organizar um parque construindo brinquedos a partir de materiais recicláveis. A realização deste tem por base a responsabilidade social que engloba algumas necessidades tais como: saúde, educação, política, comunicação, entre outros seguimentos e sugere também o desenvolvimento da potencialidade humana. A idéia central da iniciativa é oportunizar tanto à comunidade quanto aos jovens administradores a experiência do desenvolvimento sustentável, uma vez que na maior parte os recursos disponibilizados são recicláveis, tais como: pneus, embalagens pet, bambus e outros. Potencializar sua atuação para a sustentabilidade, inserindo este novo olhar em cada estratégia e cada ação,sejam elas de comunicação, de produção, de desenvolvimento de novos produtos ou de parcerias com organizações da sociedade civil é a finalidade da ação que se propõe.

Público Alvo
Crianças do Centro Municipal de Educação Infantil Ruth Crocetti Baka de Paranaguá localizado na Estrada Velha dos Correas, s/nº, Vila Horizonte, bem como a comunidade local, professores e funcionários deste CMEI.


PROBLEMA
Como envolver em trabalho cooperativo alunos do 2º ano do Curso de Administração, pais e professores do CMEI Ruth Crocetti Baka sob a ótica da responsabilidade social ?


Os universitários do 2º ano de Administração de empresas precisam colocar em práticas as aulas de Responsabilidade Social/Sócio ambiental ministrada pela profª Adriana Ramos Trochmann para colocar a teoria em prática e vivenciar os problemas e dificuldades existentes atualmente nas creches na cidade de Paranaguá.
A escolha atendeu uma série de fatores, pois desde o mês de março/abril buscava-se uma escola que pudesse receber o projeto social com o mínimo de estrutura necessária para que desenvolver as atividades.
Todas as reuniões que antecedem o lançamento do projeto já foram realizadas. A nova turma já recebeu informações sobre o CMEI Ruth Crocetti Baka, todos os ofícios prontos e entregues para abertura, novas parcerias e novos educadores aceitaram o convite em participar do projeto social.


A construção da proposta pedagógica da Universidade demanda uma reflexão sobre os conteúdos a serem selecionados, de modo a ampliar a concepção de conteúdo para além de fatos e conceitos, passando a incluir procedimentos, valores, normas e atitudes, reafirmando a responsabilidade da Universidade com a formação ampla do acadêmico. Nesse sentido, o coletivo da Universidade deve refletir sobre um ensino em que o conteúdo seja visto como meio para que os acadêmicos desenvolvam as capacidades que lhes permitam produzir e usufruir dos bens culturais, sociais e econômicos.





quinta-feira, 5 de maio de 2011

A magia de amadurecer.

Entendo que errar e acertar faz parte do processo do amadurecimento, quando perdemos, caímos, somos dispensados, traídos, enganados passamos por um momento do PENSAR reavaliar nossos atos e atitudes, REFLETIR.
Tentamos muitas vezes refazer a história com outro contexto, procurando não passar pelos mesmos fatos que nos trouxeram dissabores, arrependimentos.
Amadurecer nem sempre é pelo fato de perdas e ganhos mas por completar um espaço vazio com CONHECIMENTO, enriquecemos nosso curriculum com vivências de sucessos e de insucessos, pois errar faz parte do aprendizado e reconhecer o erro é tão fabuloso quanto acertar, não fazer o mesmo caminho já traçado é descobrir novos trajetos novos obstáculos.
Talvez, sei lá, quando nos tornamos pai, mãe, esposa, esposo, vovó, vovô, chefe, mestre neste momento o amadurecimento aconteça de uma forma mais impetuosa, nos sentimos fortes por alcançarmos um patamar por poucos alcançados.
Porém quando precisamos amadurecer por luto, rompimento doenças e crises não conseguimos passar palavras leves, elas vêem carregadas de mágoas, desilusões e sofrimentos, e infelizmente isso faz com que as pessoas ao nosso redor se afastem, pois nosso rancor ultrapassa o limite dos que estão em nossa volta.
Quando passamos pelo processo do AMADURECER nos tornamos mais seletivos, nosso feeling fica mais aguçado, conseguimos identificar entre o bem e o mau de longe, nosso FARO fica mais sensível, nos tornamos bons ouvintes conseguimos desarmar qualquer um com nossa calma, educação e doçura, olhamos nos olhos ao falar, a confiança e a soberania é nosso maior alicerce, conseguimos controlar nossa fúria passando calma e credibilidade aos que nos cercam.
Com absoluta certeza é claro que amadurecer não é questão de envelhecer mas estar aberto ao NOVO as mudanças é aceitar as diferenças, respeitar tudo que está em nosso redor, terra, água, pessoas, animais, credos, crenças, raças e VALORES.
É apreciar a vida perdendo (ganhando) mais tempo para saboreá-la com calma e prudência, responsabilidade.
Amadurecer é estar aberto sempre, é ter menos “pé atrás”, é aprender a depositar confiança nas pessoas, pois estas são seres humanos e não ciladas. Amadurecer/Crescer significa também ramificar e se abrir, expor ao mundo, ao vizinho, ao amigo, ao colega de trabalho a riqueza de nossas experiências. Isso é saber amadurecer junto, trocando, cedendo, doando parte de sua alma ao mundo, que como cada um de nós também amadurece. Mas o mundo é outra história e a história é cíclica... Porém, jamais igual.

Adriana Ramos Trochmann.